Pós-graduação Lato SensuFotografia como suporte para a imaginação
Início turma 9: março 2026
Início turma 9: março 2026
A Pós-Graduação em Fotografia como Suporte para a Imaginação oferece um programa abrangente, que aborda diversos módulos inter-relacionados. Durante o curso, os alunos são imersos no estudo da imagem e em suas múltiplas possibilidades de criação e suportes, buscando desenvolver habilidades para a concepção de projetos fotográficos e artísticos criativos.
O curso explora diversas áreas e poéticas visuais, fornecendo ferramentas para que cada aluno possa encontrar uma linguagem autoral e desenvolver um olhar crítico e consciente sobre as imagens que cria. Com um corpo docente de ampla experiência acadêmica e prática, a pós-graduação oferece um ambiente de aprendizado rico e estimulante.
O curso explora diversas áreas e poéticas visuais, fornecendo ferramentas para que cada aluno possa encontrar uma linguagem autoral e desenvolver um olhar crítico e consciente sobre as imagens que cria. Com um corpo docente de ampla experiência acadêmica e prática, a pós-graduação oferece um ambiente de aprendizado rico e estimulante.

Online e ao vivo para todo Brasil
Data de início da próxima turma
Março de 2026, com aulas segundas e quartas, das 19 às 22 horas (horário de Brasília)
Diploma reconhecido pelo MEC
Em parceria, f/508 e Leya emitem a certificação com reconhecimento do MEC
Data limite para inscrições
25 de fevereiro - ou enquanto houver vagas
para a turma 9 (até 30 alunos)
para a turma 9 (até 30 alunos)
Duração
24 meses
360h aula + TCC opcional
360h aula + TCC opcional
Investimento
R$160 de taxa de matrícula + 24x de R$720 no boleto bancário a partir do primeiro mês de aula.
Cronograma completo e ementas
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Hist. da Arte moderna e contemporânea
Leitura de imagens a partir da compreensão de processos históricos de construção de linguagens plásticas e significados, fotografia e artes plásticas, perspectivas históricas a partir do renascimento e vanguardas.
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Processo criativo
Exercícios e técnicas de processo criativo, atividades inter-relacionadas, experimentação de ferramentas e materiais, componentes de pensamento, estímulos ao desbloqueio, técnicas para formatação de ideias e estudo da criatividade.
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Linguagem e semiótica
Inquietações e debates acerca da atual produção imagética contemporânea, questionamentos inerentes à arte contemporânea, estrutura conceitual vs. a estética da imagem, investigação de signos e conceitos da imagem intertextual, teorias imagéticas.
- Poética cinematográfica: estudos da linguagem audiovisual
Cinema, “a máquina de sentimento”; linguagem cinematográfica; a imagem-movimento e a imagem-tempo; o olhar fenomenológico do cinema, teoria estética do cinema e audiovisual.
Conheça o corpo docente
Alexandre Dafoe
Profissional multifacetado, curioso e sem limites para a experimentação com técnicas fotográficas - nasceu no interior de São Paulo, onde brincava escondido com a câmera reflex da mãe. Sempre quis entender como a fotografia funciona, da captura à impressão, e segue nessa busca. Nos seus caminhos profissionais, se formou em administração e relações internacionais enquanto morou nos EUA e na Rússia, voltando ao Brasil em 2008 para trabalhar em políticas de educação. Em 2017 decidiu se dedicar mais profundamente às pesquisas sobre fotografia histórica e alternativa e nesse caminho, por acaso, pegou um desvio na química que lhe fez abrir uma micro indústria de cosméticos naturais. Suas oficinas têm como objetivo trazer a prática para os participantes de maneira instigante, e da forma mais clara e simplificada possível, sempre se propondo a adicionar novas ferramentas à caixinha de artistas visuais amadores e profissionais.
Fernando Maia
Fernando Maia da Cunha é fotógrafo, pesquisador, curador e professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), atuando na Pós-graduação em Artes e na graduação do Instituto de Cultura e Arte. Pós-doutorando em Comunicação pela UFC, é doutor em Psicologia e mestre em Comunicação com ênfase em Fotografia e Audiovisual, além de possuir especializações em Fotografia e Eco-documentação na Suécia e em Fotografia, Imagem e Comunicação no Brasil.Com mais de três décadas de experiência, iniciou sua carreira em 1990, trabalhando em cinematografia, fotografia publicitária, moda e documental. Nos últimos anos, dedica-se a narrativas fotográficas autorais que exploram identidade, memória e ficção, criando imagens que investigam a interseção entre documento e autorrepresentação. Entre suas colaborações estão trabalhos com nomes como Walter Carvalho e Murillo Meirelles, além de experiência em fotografia comercial para grandes marcas e agências. Desde 2014, integra o corpo docente da UFC e é membro da Associação Brasileira de Cinematografia (ABC) e da Rede de Produtores Culturais de Fotografia no Brasil.
Guilherme Tosetto
Guilherme Tosetto é fotógrafo e pesquisador. Doutor em Belas Artes pela Universidade de Lisboa. Mestre em Multimeios pela Unicamp sob orientação de Etienne Samain, especialista em Fotografia e graduado em Comunicação Social pela Universidade de Londrina. Atualmente é professor no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Atua como editor de imagens, com passagens por veículos de comunicação como Folha de São Paulo e Editora Abril. Foi curador das exposições: A exposição de fotografia que não aconteceu em 22 (2022), Realidade e Ficções Fotográficas (2020) e A menor Imagem (2019), no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Territórios Íntimos na Galeria 78/80, em Lisboa (2016); Imagens Incendiárias na Galeria da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2015) e 140 caracteres no MAM SP (2014).
Julia Milward
Artista-fotógrafa-pesquisadora-educadora. Doutora em Artes Visuais (linha de pesquisa: Deslocamentos e Espacialidades) pela Universidade de Brasília [2021]. Mestre em Artes Visuais (linha de pesquisa: Poéticas Contemporâneas) pela Universidade de Brasília [2014] e em Fotografia Contemporânea pela École Nationale Supérieure de la Photographie [2011]. Bacharel em Artes Plásticas (opção Fotografia) pela Université Paris VIII [2008] e em Comunicação Social (opção Jornalismo) pela Universidade Federal de Juiz de Fora [2007]. Atua na área de Artes Visuais, com ênfase em ensino e pesquisa em Fotografia, História das Artes, Métodos e Processos de criação. Sobre a pesquisa artística, explora outras formas de re-apresentação do fotográfico, propondo uma conversa entre a técnica da reprodutibilidade com a escrita, a performance, a escultura e a instalação. Expôs coletivamente 52 vezes em 4 países diferentes [Brasil, França, China, Canadá]. Individualmente 7 vezes. Participou de 16 publicações e 5 residências artísticas. Ganhou 5 prêmios [Arca-Suiss + Transborda + Funarte + 15º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos + Prêmio X do Diário Contemporâneo] e foi indicada ao Prêmio Pipa [2016]. Enquanto docente concursada em regime de contrato temporário, atuou no Instituto de Artes e Design da Universidade Federal de Juiz de Fora [2018-2019] e no departamento de Teoria, Crítica e História da Arte do IdA/ViS/UnB [2014-2015], sendo responsável pelas disciplinas: Fotografia Instrumental; Seminários da Atualidade; Arte e Institucionalização; Laboratório de Criação I; Ateliê de Fotografia e Vídeo; Desenho I; História da Arte Antiga; História da Arte Medieval. Foi tutora do curso de Licenciatura em Artes Visuais (EaD) da UnB [2014] e professora da disciplina Ateliê 1 [2015] no mesmo programa de graduação. Foi assistente dos workshops dos fotógrafos: Paolo Roversi, Antoine D’Agata, Ludovic Carème, Gilles Leimdorfer, Stéphanie Lacombe e Brian Griffin - Rencontres de la Photographie em Arles [2010]. Foi estagiária do projeto “Une rentrée en image” [2010], voltado para grupos escolares infanto-juvenis, visando contribuir para a formação do olhar e crítica da imagem fotográfica. Desde 2014 integra o grupo de pesquisa Vaga-mundo: poéticas nômades.
Lourenço Cardoso
Professor Adjunto do dep. de Comunicação do Centro Universitário de Brasília – Uniceub. Doutorando em Comunicação, linha de pesquisa Imagem, Estética e Cultura Contemporânea PPG/FAC – UnB; Mestre em Comunicação, linha de pesquisa Imagem e Som PPG/FAC – UnB; Bacharel em Antropologia Social e Licenciado em Ciências Sociais DAN – UnB; Dedica-se à pesquisa em fotografia, memória e representação visual. Desenvolve trabalhos autorais de produção fotográfica e conteúdos audiovisuais. Como professor leciona disciplinas ligadas à fotografia, ao audiovisual e às ciências sociais com ênfase em fotojornalismo e fotografia publicitária. Atualmente desenvolve pesquisas ligadas à fotografia contemporânea e sua multiplicidade e significados. Atuou no mercado profissional fotográfico transitando em diferentes áreas de produção.Autor de Lajão – 2009, dentre outros fotolivros.
Marco Antônio Vieira
Marco Antônio Vieira é Doutor em Arte, na linha de Teoria e História da Arte pelo PPG de Artes Visuais, do Instituto de Artes, da Universidade de Brasília. Atua como curador independente desde 2007, tendo em seu currículo exposições com obras de artistas como Vik Muniz, Rubem Valentim e Athos Bulcão. Em sua pesquisa, a Teoria, a Crítica e a História da Arte são objeto de constante revisão epistêmica, em que o impacto do 'giro decolonial', assim como a contaminação interdisciplinar e interartística desempenham um papel determinante. Em agosto de 2022, assumiu como Professor Colaborador do Programa de Licenciatura em Artes Visuais, do Departamento de Artes, na linha de Teoria e História das Artes Visuais, da Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR. É professor em nível de pós-graduação em vários estados brasileiros.
Rogerio Ghomes
Artista Visual, Designer e Professor Associado no Departamento de Design e Coordenador da Pós-graduação em Direção de Arte da Universidade Estadual de Londrina (UEL). Doutor em Tecnologias da
Inteligência e Design Digital pela PUC-SP e Mestre em Design pela UNESP. Vem participando regularmente de exposições nacionais e internacionais como: 20 anos Faxinal das Artes: processos e
lacunas MAC PR (2022), Lugar-comum MAC USP (2021), Afinidades MON (2021), Pequenos Gestos: memórias disruptivas - MAC PR (2019), Bienal Internacional de Curitiba (2015 e 2019), Fotolivros iberoamericanos – Lisboa (2017), Silver Night of Projections - Encontros da Imagem, Braga, Portugal (2015), Coleção Pirelli de Fotografia, Museu de Arte de São Paulo – MASP (2009), Todos precisam de um espelho
para lembrar quem são, Encuentros Abiertos, Buenos Aires, Argentina (2008), Panorama de Arte Brasileira - MAM SP (1997) e VI Bienal de Havana (1997). Suas obras integram coleções privadas e instituições públicas como: Coleção Pirelli - MASP de Fotografia, Museu Oscar Niemeyer – MON, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo - MAC USP, Museu de Arte Contemporânea do Paraná - MAC PR, Fundação Cultural de Curitiba - FCC, Museu de Arte
Moderna de São Paulo - MAM SP, Coleção Joaquim Paiva - Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro - MAM RJ, Museu Nacional de Belas Artes -MNBA, Coleção McLaren – Londres RU. Contemplado no Programa Rede Nacional Funarte Artes Visuais (2015) com o projeto Campo Expandido: narrativas da imagem e no Edital Conexão Artes Visuais MinC/Funarte/Petrobrás (2013) com o projeto Campo Expandido: a convergência das imagens. Finalista Prêmio PIPA (2012) recebeu Prêmio Brasil Arte Contemporânea na ARCO_ madrid (2010).
Renata Azevedo Moreira
Natural de Brasília, Renata Azevedo Moreira hoje vive em Toronto (Canadá), desde que concluiu seu doutorado em Comunicação e História da Arte na Universidade de Montréal (2020). O foco de sua pesquisa são as relações estabelecidas entre o processo curatorial e a criação da obra de arte contemporânea e das novas mídias. Seu trabalho se inspira nos questionamentos de fronteiras propostos pelas teorias queer e feministas, pelas filosofias processuais e pelas ontologias relacionais. Renata formou-se em Jornalismo (2007, UnB), trabalhou nas editorias culturais do jornal O Estado de S. Paulo e portal Terra (2009-2011) até ir para a França estudar Indústrias Criativas (Universidade Paris 8, 2013) onde decidiu mudar de carreira. Trabalhou na galeria Les Infirmières (Paris), no festival feminista de novas mídias HTMLles (Montréal) e no Museu de Belas Artes de Ontario (Art Gallery of Ontario, Toronto). Renata apresenta suas pesquisas em conferências como da Associação de Curadores de Museu da América do Norte (2022) e o Simpósio Internacional de Artes Eletrônicas (2020). Ela também escreve artigos e resenhas de exposições para publicações no Canadá, tendo recentemente colaborado com um capítulo do livro Imagining Futures of Experimental Media (2023).
Carlos Denisieski
Formado em Comunicação Social com pós-graduação em fotografia, Carlos Denisieski é fotógrafo, artista visual e professor. Seu trabalho tem como foco o estudo do comportamento contemporâneo, usando a fotografia como ferramenta de pesquisa e transformando esse aprendizado em palestras, aulas e cursos nas áreas de comunicação, antropologia visual, criatividade e storytelling.
Ao longo de quase duas décadas em sala de aula, foi professor no Senai-Cetiq, Instituto Europeu de Design, Fundação Dom Cabral, ESPM e Perestroika; além de treinamentos e palestras para Nike, Boticário, Banco do Brasil, Bradesco, Tribunal de Contas da União, Globo, CNI, Bodytech, WeWork, Natura, Melissa, TikTok, Vale, Petrobras, TNC -The Nature Conservacy entre outras empresas e instituições.
Como fotógrafo, passou pelo fotojornalismo, moda e publicidade antes de se dedicar ao seu trabalho atual de documentarista.
Como artista visual, trabalhou no principais escritórios de design do país, como Ana Couto, Tatil e Crama. No seu último trabalho, antes de abrir seu próprio estúdio, coordenou a comunicação visual da Reserva, marca carioca de moda masculina.
Em 2015, abriu a Macaco Ciano, um estúdio de comunicação que atuou em diversas áreas.
Em 2023, a Macaco Ciano passa a se chamar Olharis, uma produtora que trabalha apenas com temas socioambientais, criando aulas, palestras, livros e filmes para esse mercado.
Fabíola Notari
Doutora em Literatura e Cultura Russa (FFLCH/USP), mestre em Poéticas Visuais pela Faculdade Santa Marcelina e bacharel em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, onde lecionou de 2012 a 2020. Desde 2014 coordena o Grupo de Estudos Livros de artista, livros-objetos: entre vestígios e apagamentos e em 2018 criou o Núcleo de Livros de Artista. Ambas as iniciativas são apoiadas e realizadas na Casa Contemporânea, espaço multidisciplinar localizado no bairro de Vila Mariana em São Paulo-SP. Seus principais objetos de estudos são o livro de artista, as práticas voltadas à linguagem gráfica - desenho, gravura e fotografia - e proposições interdisciplinares que mesclam cinema (audiovisual) e as artes visuais. Também oferece com frequência orientações individuais de projetos artísticos.
Claudia Tavares
Claudia Tavares é Doutora em Processos Artísticos Contemporâneos pelo Instituto de Artes UERJ, Mestra em Artes pela Goldsmiths College, Londres e em Linguagens Visuais pela Escola de Belas Artes, UFRJ e formada em Comunicação Social pela FACHA, Rio de Janeiro.
Como artista visual, utiliza principalmente as linguagens da fotografia e do vídeo, em diálogo com desenhos, objetos e cadernos de artista.
Participou de inúmeras exposições individuais e coletivas em diversos espaços, tais como Espaço Cultural Sérgio Porto, Sesc Pinheiros, Galeria Murilo Castro (BH), Plataforma Revólver (Lisboa), 291 Gallery (Londres) Galeria Cozinha, Porto/Portugal, Casa Museu Abel Salazar, Porto/Portugal, Galeria Tempo (Rio de Janeiro), Palácio das Artes em Belo Horizonte, Paço Imperial no Rio de Janeiro, além de feiras de arte como a SPArte, ArtRio e ArtBo (Bogotá).
Ganhou 3o prêmio com o vídeo “BláBláBlá”, na 9o Bienal Nacional de Santos 2004.
Fez residência artística na Casa do Artista em Vila Nova de Cerveira, 2017/ programa de residência LabVerde, Amazonas, 2018/ Artista residente no Festival de Fotografia de Paranapiacaba, 2019.
Ganhou os prêmios Faperj Nota 10 e PDSE Capes, durante a pesquisa de doutorado chamada Um jardim em Floresta, que é também um fotofilme curta-metragem, uma exposição de artes visuais e um livro-objeto.
Ganhou em primeiro lugar na categoria Outras Visões, o Prêmio Chico Albuquerque de Fotografia, da Secretaria de Cultura do Ceará, em 2019, com o mesmo Um jardim em Floresta. Também foi premiado com o júri Popular no Festival de Cinema Cine.Ema 2020.
Leonardo Tavares
Nascido em São Gabriel, no Rio Grande do Sul, vive e trabalha no Distrito Federal. É Doutor em Artes Visuais pela Universidade de Brasília. Pesquisa a relação entre a palavra e a imagem. Participou de mostras coletivas no Brasil, em Portugal e na Espanha, e realizou as exposições individuais Não só com as imagens (Aliança Francesa, Brasília, 2018), Jogo de Evocação (Espaço Sala de Estar, Cidade do Porto, 2017) e Narrativas Fronteiriças (Galeria de Bolso da Casa da Cultura da América Latina, Brasília, 2016). É autor dos livros de contos O Congresso da Melancolia (Urutau, 2021), Ruibarbo do deserto (Patuá, 2019) e Os Doentes em Torno da Caixa de Mesmer (Modelo de Nuvem, 2014), prêmio Contista Estreante, pela FestiPoa Literária, de Porto Alegre.
Matias Monteiro
Matias Monteiro é doutor em Arte na linha de pesquisa de Métodos e Processos em Arte Contemporânea pelo Instituto de Artes da Universidade de Brasília. É docente, artista e curador. Foi professor da Faculdade Dulcina de Moraes e do curso de Bacharelado em Museologia da Universidade de Brasília. Atuou como Produtor de Conteúdos na Fundação Bienal de São Paulo, como Coordenador de Parcerias do Programa de Acessibilidade do Projeto de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake e foi Curador de Mapeamento da Região Centro-Oeste no Programa Rumos Itaú Cultural, 2011-2013. Coordena ações educativas em centros culturais, como da XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo e do projeto Gente Arteira da Caixa Cultural Brasília.
Simonetta Persichetti
Possui graduação em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero (1979), mestrado em Comunicação e Artes pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (1995) e doutorado em Psicologia (Psicologia Social) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), é Pós-Doutora pela Escola de Comunicação e Artes, USP (2017). Foi professora de Fotojornalismo no programa de graduação (2009-2021) e pós-graduação da Faculdade Cásper Líbero na linha de pesquisa Jornalismo, Imagem e Entretenimento (2011-2021). Publicou os livros Imagens da Fotografia Brasileira I (1997) Imagens da Fotografia Brasileira II (2000). Foi também autora de entrevistas e textos para o livro Encontros com a Fotografia (2009). Organizou a coleção Senac de Fotografia, como editora de texto e imagem (2003-2009). Ministra palestras e cursos sobre fotografia pelo Brasil. É colunista e membro do Conselho Editorial da revista ArteBrasileiros e crítica de fotografia do jornal Estado de S. Paulo. De 2009 a 2015, atuou como curadora de fotografia da Galeria Arte Plural, em Recife.
Paulo Lannes
Doutor em Teoria e História da Arte pela Universidade de Brasília (UnB). Ex-bolsista pela CAPES. Mestre em Literatura (UnB) e graduado em Teoria, Crítica e História da Arte (UnB) e em Comunicação Social - Jornalismo pelo Instituto de Ensino Superior de Brasília (Iesb). Co-criador da editora Pinard, atualmente é editor e gestor de estratégias editoriais na empresa. Também atua como Chefe de Comunicação do Memorial da América Latina, sediado em São Paulo. Trabalhou como repórter cultural no portal de notícias Metrópoles (Brasília) por três anos e na revista Veja Brasília (Editora Abril), suplemento da revista Veja, por outros dois anos, além de atuar como produtor de conteúdo jornalístico para agências de comunicação, atendendo a clientes como Sistema S (Senai, Senac e Sesi), Centro Cultural Banco do Brasil, Museu da Imagem e do Som (SP), Museu das Culturas Indígenas (SP) e Sistema Estadual de Museus de São Paulo. Cursou a graduação de Turismo por um ano e meio pela UnB. Participa do Grupo de Estudos "Poéticas da Memória", vinculado aos projetos de pesquisa "Cartografias do discurso historiográfico artístico: a montagem, a temporalidade complexa, o retorno crítico e o deslocamento", no Instituto de Artes da UnB, "Contribuição para o mapeamento de vertentes da Historiografia da Arte no Brasil em anais de eventos científicos: 2000-2015", na mesma instituição, "O risco da escrita: memória e literatura", no departamento de Teoria da Literatura da UnB, e do Grupo de Estudos "Comunicação e Produção Literária", da linha de pesquisa "Imagem, Som e Escrita", do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da UnB.
Criação do projeto pedagógico
Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília (UnB), Raquel Pellicano é fotógrafa e artista visual, com produção autoral e experimentações em linguagem fotográfica. Comercialmente, é especializada em retrato, moda, publicidade e registros de viagens. Com 34 anos, atua há 13 anos no mercado, é sócia do f/508 Lisboa e do Espaço f/508 de Cultura, ministra cursos e oficinas e está à frente do estúdio fotográfico. Criou o programa do curso de pós graduação em Fotografia como Suporte para a Imaginação, que teve início em março de 2018. Assinou diversos editoriais de moda, com trabalhos publicados nas revistas Vogue, Trip, VIP, LATAM Vamos!, Playboy, Traços e VIP moda. Em 2012, realizou uma palestra sobre fotografia e Retrato à convite da Fnac. Em 2020 participou do podcast Filosofia de Bar, com Mayã Fernandes, e do projeto Coleção Particular, de entrevistas com Raisa Pina. Em 2021 foi convidada do projeto Baleia de premiações em artes visuais, para a curadoria e seleção de tema da terceira edição - e jurada do concurso de fotografia Memórias ao Quadrado da escola de comunicação do IDP.
Certificado reconhecido pelo MEC
Em parceria, f/508 e Leya emitem a certificação com reconhecimento do MEC
Público alvo
O curso aborda uma linguagem multi e inter disciplinar, focada na formação intelectual e no escoamento da produção de projetos imagéticos conceitualmente estruturados. É voltado para formados em toda e qualquer graduação, já que acreditamos na riqueza da pluralidade e troca de conhecimentos em diferentes áreas de atuação.
Pré-requisito
Possuir certificado de graduação reconhecido pelo MEC
Acesso às gravações
Todas as aulas online do f/508 são gravadas e fornecidas para que o aluno possa revisitá-las no período de 6 meses.
opiniões
sobre a pós f/508:
Saiba o que os nossos alunos pensam sobre o curso
O ano passado foi um marco na história da humanidade, nos fazendo mudar a maioria dos planos pessoais e profissionais que tínhamos até então.
Esse ano está sendo um restart na minha vida e a pós graduação no F/508 está contribuindo demais com esse plano. Com o incentivo de professores super qualificados e atenciosos, tenho conseguido alcançar outros níveis visuais com as minhas fotografias e com mais qualidade Imagética.
A cada aula acredito que fiz uma ótima escolha para o meu crescimento como pessoa e como artista.
Fábio bellini
Essa pós tem sido um grande impulso criativo para mim, além de uma ótima fonte teórica sobre a fotografia. Estou imensamente feliz pela escolha de ter integrado este grupo. Desde todo o corpo docente (amando todos os professores que tive até agora), à gestão cuidadosa, aos meus colegas de classe, a troca é imensa. Há uns anos atrás eu comecei a namorar a escola f/508, mas morando no Rio, a ideia parecia distante. Com a pandemia e o ensino on-line a escola pode vir até mim, e esse intercâmbio entre pessoas tão plurais também tem sido bastante interessante. Muita leitura, muita prática. Muito crescimento intelectual e profissional caminhando juntos. Foi o melhor investimento que poderia ter feito. Pesquisei algumas opções e creio que o f/508 é a opção mais completa, mais atualizada, mais conectada com o nosso tempo, entendendo o valor de formar fotógrafos e artistas conscientes de mundo, refletindo assim em sua produção fotográfica e artística.
bel acosta