O que é o f/508?
Rumo aos seus vinte anos, o Espaço f/508 de Cultura é, no Brasil e em Portugal, um ponto de encontro para fotógrafos, artistas, profissionais criativos e interessados em cultura.
Em 2020, com o advento da pandemia, uma antiga proposta sai do papel e torna-se realidade; encerramos nosso espaço físico e nos tornamos um centro virtual globalizado. Com salas on-line, comunidade no Discord e cursos ao vivo (em direto), ampliamos o nosso alcance para falantes da língua portuguesa em todos os continentes.
Em 2020, com o advento da pandemia, uma antiga proposta sai do papel e torna-se realidade; encerramos nosso espaço físico e nos tornamos um centro virtual globalizado. Com salas on-line, comunidade no Discord e cursos ao vivo (em direto), ampliamos o nosso alcance para falantes da língua portuguesa em todos os continentes.
Porque o f/508?
Começamos como um fotoclube, viramos escola de fotografia e depois nos tornamos espaço cultural. Porquê? Porque aqui, sempre trouxemos uma experiência de ensino fora da caixa.
No f/508 nos baseamos em alguns pilares: um deles é o ensino diagonal, onde o estudo da técnica, conceito e linguagem andam juntos para uma produção imagetica estruturada e robusta. Todos os cursos oferecem uma ampla base cultural, de forma a ampliar os alicerces referenciais e a bagagem de cada estudante. Aqui você encontrará, além de uma experiência teórica, exercícios práticos e propostas de desafios continuados para uma produção constante e evolutiva. Nossa comunidade no Discord, acessível a todos os nossos alunos, parceiros e amigos, te manterá ocupado até na mais longa querentena.
conheça nosso time
formadores f/508
Raquel Pellicano
Bacharel em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília (UnB), Raquel Pellicano é fotógrafa e artista visual, com produção autoral e experimentações em linguagem fotográfica. Comercialmente, é especializada em retrato, moda, publicidade e registros de viagens. Com 33 anos, atua há 12 anos no mercado. Criou o programa do curso de pós graduação em Fotografia como Suporte para a Imaginação, que teve início em março de 2018. Assinou diversos editoriais de moda, com trabalhos publicados nas revistas Vogue, Trip, VIP, LATAM Vamos!, Playboy e Traços.
Humberto Lemos
Fotógrafo fine art, Humberto Lemos tem foco na fotografia minimalista com influência oriental. Criou o conceito de Paisagens Imaginárias. Fundou o Espaço f/508 de Cultura em Brasília, realizou a curadoria de diversas exposições e publicações virtuais, e desenvolveu projetos de inclusão social como o Retratando com Alma (2005), oficina fotográfica realizada com deficientes visuais, e o Libertas CAJE (2008), realizado com os internos da instituição. Foi professor da Secretaria de Cultura do Distrito Federal de 2005 a 2007, e ministrou a matéria Fotografia como suporte para a arte contemporânea, na Pós Graduação f/508.
Beatriz Chaves
Graduada em Comunicação Social na Universidade de Brasília, Beatriz cursa uma pós graduação em História da Arte e atua como gestora da comunidade criativa Infinu. Foi gerente do f/508 de 2017 a 2019, onde coordenou uma pós graduação e atuou na produção cultural e administrativa. Já trabalhou na assessoria de imprensa do CCBB Brasília; foi Coordenadora de cursos e projetos na Perestroika; consultora de comunicação e experiência para a EloGroup; e representante do Artikin – uma plataforma de mapeamento cultural. Como artista visual, tem uma produção focada em apropriação de imagem, colagem e intervenção urbana. Faz parte do Coletivo Cincoagosto.
Vilson Gonçalves
Vilson André Moreira Gonçalves, divulgador científico e administrador da página História da Arte com o Tio Virso, é graduado em Licenciatura em Artes Visuais pela UEPG e doutor em Comunicação e Linguagens pela UTP. Desde 2008 trabalha como arte-educador na educação básica e no ensino superior, dedicando-se desde 2019 à democratização do conhecimento científico em história da arte nas redes sociais.
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Lorena Travassos
Lorena é doutorada em Ciências da Comunicação (NOVA, Lisboa), no ramo “Comunicação e Arte”, com especialidade em Fotografia. Mestre em Comunicação (UFPB, Brasil) e fotógrafa. Atualmente é professora de História e Técnicas Fotográficas na Universidade Lusófona, na licenciatura de Fotografia, e investigadora assistente no projeto Photo Impulse (financiado pela FCT-PTDC/COM-OUT/29608/2017). É investigadora integrada do ICNOVA e formadora em cursos livres de projetos fotográficos em Lisboa.
Marco Antônio Vieira
Marco é Doutor em Arte, na linha de Teoria e História da Arte, pelo Departamento de Artes Visuais do Instituto de Artes da UnB e Mestre em Teoria Literária. Coordenou a Graduação em Design de Moda do Centro Universitário IESB, de sua abertura em 2007 a 2016. Atualmente ocupa o cargo de Professor Substituto na área de Teoria e História da Arte do curso de Artes Visuais da Universidade Federal de Uberlândia. Atua como curador independente desde 2007 e tem em seu currículo exposições de artistas como Rubem Valentim, Athos Bulcão, Vik Muniz, entre outros. Sua pesquisa ocupa-se das motivações desejantes que marcam a discursividade em torno dos objetos, fenômenos e manifestações da arte.
Mayã Fernandes
Graduada em Filosofia pela UnB (2016). Mestra em Metafísica/Filosofia e doutoranda em Artes Visuais pela mesma Universidade (2018), com estágio de pesquisa na UBA (Buenos Aires). Mayã Fernandes é colunista e crítica de arte na Revista Desvio – RJ. Além de fazer parte do Projeto Das Deusas: gênero, arte e filosofia, que reúne investigadoras de diferentes universidades do Brasil. Atualmente, investiga a teoria do belo na Antiguidade Clássica e Tardia, analisando seus reflexos na Arte Moderna.
Télio Pacheco
Desenvolve pesquisas sobre processos fotográficos históricos, adotando uma mistura de técnicas tradicionais e contemporâneas na criação da imagem. Como especialista em gerenciamento de projetos, adota metodologia específica na elaboração e condução dos trabalhos fotográficos que utilizam as técnicas Pinhole, Cianotipia e Goma Bicromatada. O professor tem em seu currículo exposições individuais e coletivas em Brasília.
Raquel Piantino
É animadora, diretora e educadora, tem como pesquisa e produção a animação tradicional. É autora de curtas metragens, animações experimentais e comercias. Além de trabalhos digitais, a artista desenvolve animações mecânicas com Flipbooks e outros brinquedos óticos. Lançou em 2019 o curta metragem “Claudia e o Crocodilo” e o vídeo clipe “Depois do Samba” onde atua como diretora e animadora.
Bruna Neiva
Bruna Neiva é artista visual, pesquisadora em arte e produtora cultural. Possui mestrado na linha de Poéticas Contemporâneas do Instituto de Artes pela Universidade de Brasília, onde aprofundou sua pesquisa em arte contemporânea, linguagem e memória, voltada para a fotografia e performance. Iniciou sua formação em Comunicação Social na Universidade de Brasília, tendo trabalhado como fotojornalista em veículos como o Jornal de Brasília. O trabalho de Bruna Neiva transita pela performance e tem a fotografia como suporte para suas ações. Em sua obra, a artista se reporta à inconcretude da realidade e a solidez do sonho como matérias poéticas. Bruna Neiva dedica-se também à realização de projetos como exposições, prêmios e ações em arte-educação que pensam a arte como vetor de resistência e caminho para proposições sociais, políticas e do afeto.
Regina Correa
Vem desenvolvendo projetos na área de fotografia, especialmente voltados para questionamentos de identidade e memória, buscando para isso apropriações de imagens entre outras construções de imagens.Formada em Letras em 1983, e em Artes Plásticas pela Universidade de Brasilia – UnB, desenvolveu seu projeto final com o trabalho Memórias de Infância, instalação exposta na CAL – Casa da Cultura da América Latina, em 2002. Após um longo período, voltou a buscar novos desafios na área de fotografia. Em 2016, apresentou trabalhos em Havana, no Noviembre Fotográfico, no Panorama f/508 de Fotografia, idealizado pela Fototeca de Cuba.Participou da exposição Onde Anda a Onda 2016, no Museu da República, Brasília.Atualmente expõe trabalhos na Galeria do Espaço f/508 e no Quintal Café. Participa de grupos de estudos de fotografia, onde prevaleça um aprofundamento conceitual para o desenvolvimento de linguagens autorais.
Lourenço Cardoso
Professor Adjunto do dep. de Comunicação do Centro Universitário de Brasília – Uniceub. Doutorando em Comunicação, linha de pesquisa Imagem, Estética e Cultura Contemporânea PPG/FAC – UnB; Mestre em Comunicação, linha de pesquisa Imagem e Som PPG/FAC – UnB; Bacharel em Antropologia Social e Licenciado em Ciências Sociais DAN – UnB; Dedica-se à pesquisa em fotografia, memória e representação visual. Desenvolve trabalhos autorais de produção fotográfica e conteúdos audiovisuais. Como professor leciona disciplinas ligadas à fotografia, ao audiovisual e às ciências sociais com ênfase em fotojornalismo e fotografia publicitária. Atualmente desenvolve pesquisas ligadas à fotografia contemporânea e sua multiplicidade e significados. Atuou no mercado profissional fotográfico transitando em diferentes áreas de produção.Autor de Lajão – 2009, dentre outros fotolivros.
Denise Camargo
Fotógrafa com trajetória em ensino e pesquisa no campo das artes visuais. É doutora em Artes (Instituto de Artes/Unicamp), mestre em Ciências da Comunicação (Escola de Comunicação e Artes/USP) e tem estudos pós-graduados realizados na Universidade de Navarra, Espanha. Seu tema são os processos criativos, a imagem nas matrizes afro-brasileiras e abordagens de arte e tecnologia. Atua também na cadeia produtiva da Economia da Cultura com ênfase em concepção e gestão de projetos socioculturais, realiza exposições de seus trabalhos e curadorias. É membro do comitê de seleção do 6X6 Global Talent Program da Associação World Press Photo. Foi docente do Bacharelado em Fotografia do Centro Universitário Senac, onde também foi coordenadora da pós-graduação em fotografia (2000-2011).
Alex Dafoe
Profissional multifacetado, curioso e sem limites para a experimentação com técnicas fotográficas - nasceu no interior de São Paulo, onde brincava escondido com a câmera reflex da mãe. Sempre quis entender como a fotografia funciona, da captura à impressão, e segue nessa busca. Nos seus caminhos profissionais, se formou em administração e relações internacionais enquanto morou nos EUA e na Rússia, voltando ao Brasil em 2008 para trabalhar em políticas de educação. Em 2017 decidiu se dedicar mais profundamente às pesquisas sobre fotografia histórica e alternativa e nesse caminho, por acaso, pegou um desvio na química que lhe fez abrir uma micro indústria de cosméticos naturais. Suas oficinas têm como objetivo trazer a prática para os participantes de maneira instigante, e da forma mais clara e simplificada possível, sempre se propondo a adicionar novas ferramentas à caixinha de artistas visuais amadores e profissionais.
Tiago Velasco
É escritor, professor e jornalista. É autor dos livros de contos “Petaluma” (Ed. Oito e Meio) e “Prazer da carne (Ed. Multifoco), bem como do livro de não ficção “Novas dimensões da cultura pop” (Ed. Multifoco). Mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ e doutor em Literatura, Cultura e Contemporaneidade pela PUC-Rio, transita em diferentes áreas da cultura e da arte contemporâneas, tendo sido professor universitário em disciplinas teóricas e práticas de Comunicação e História da Arte. Desde 2019, ministra cursos e oficinas de escrita literária na f/508. Atualmente, é curador da plataforma de contos Máquina de contos, bem como membro do júri do prêmio literário da plataforma.
Ana Carolina Lima Corrêa
Doutoranda em Processos de Criação Artística (UFBA) pesquisando processos pictóricos entre autorretrato, fogo e paisagem. Mestra em Filosofia da Arte (PPGM-UnB, 2021). Especialista em História da Arte (Unyleya, 2022). Graduada em licenciatura em Artes Plásticas (2012) na Universidade de Brasília (UnB) e em bacharelado em Artes Plásticas (2014) na mesma universidade. Participou como palestrante do evento 1º Encontro da Rede de Mulheres das Artes Visuais do DF (Secretaria de Cultura do Governo do DF, 2018), entre outros. É professora de cursos livres sobre artes visuais no Espaço f/508 de Cultura (Brasília/Lisboa) e no Espaço de Cultura Oribê (Brasília/Salvador). Escreve, pesquisa e desenvolve trabalhos em pintura e poesia. Atua principalmente nas seguintes áreas: Artes Visuais, Pintura, Filosofia da Arte e Gênero.
Fabiola Notari
Doutora em Literatura e Cultura Russa (FFLCH/USP), mestre em
Poéticas Visuais pela Faculdade Santa Marcelina e bacharel em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, onde lecionou de 2012 a 2020. Desde 2014 coordena o Grupo de Estudos Livros de artista, livros-objetos: entre vestígios e apagamentos e em 2018 criou o Núcleo de Livros de Artista. Ambas as iniciativas são apoiadas e realizadas na Casa Contemporânea, espaço multidisciplinar localizado no bairro de Vila Mariana em São Paulo-SP. Seus principais objetos de estudos são o livro de artista, as práticas voltadas à linguagem gráfica - desenho, gravura e fotografia - e proposições interdisciplinares que mesclam cinema (audiovisual) e as artes visuais. Também oferece com frequência orientações individuais de projetos artísticos.
Josianne Diniz
Josianne Diniz é professora da Faculdade de Cinema e Mídias Digitais no Instituto Superior de Brasília – IESB. Doutoranda em Comunicação e Sociedade na linha de pesquisa Poder e Políticas Comunicacionais, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade de Brasília – UnB. Mestra em Comunicação e Sociedade pela Universidade de Brasília, na linha de pesquisa Imagem, Som e Escrita. Bacharela em Comunicação Social em Audiovisual pela Universidade de Brasília. Dedica-se à investigação do Cinema Brasileiro e suas relações com identidade social, imaginário, representação social, análise da história a partir do cinema. É cineasta, atua como Diretora em obras audiovisuais. Sua principal obra é o curta-metragem Onde Mora o Afeto (2018). Filme que aborda afetividades em ambientes periféricos.
Matias Monteiro
Matias Monteiro é doutor em Arte na linha de pesquisa de Métodos e Processos em Arte Contemporânea pelo Instituto de Artes da Universidade de Brasília. É docente, artista e curador. Foi professor da Faculdade Dulcina de Moraes e do curso de Bacharelado em Museologia da Universidade de Brasília. Atuou como Produtor de Conteúdos na Fundação Bienal de São Paulo, como Coordenador de Parcerias do Programa de Acessibilidade do Projeto de Cultura e Participação do Instituto Tomie Ohtake e foi Curador de Mapeamento da Região Centro-Oeste no Programa Rumos Itaú Cultural, 2011-2013. Coordena ações educativas em centros culturais, como da XII Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo e do projeto Gente Arteira da Caixa Cultural Brasília.
Amanda Kistemann
Apaixonada por papéis desde que se conhece por gente, não deixava ninguém rasgar os de presente em natais e aniversários e os guardava como relíquias. Anos mais tarde, se graduou em Artes Visuais, pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, se especializou em Educação Infantil pela ESAB e Gestão Cultural pelo SENAC. É Mestre em Artes pela UEMG, com pesquisa premiada pela Lei Aldir Blanc em 2020 (Premiação Pesquisa Artístico-cultural). Atua desde 2010 com educação museal, desenvolvimento e coordenação de ações, oficinas e cursos artístico/culturais. Descobriu a encadernação manual em 2013, quando pôde unir sua paixão pela arte e pelos papéis. Criou sua marca própria de papelaria em 2014 (Colorkist) e ministra cursos específicos de encadernação desde 2015. Coleciona papéis até hoje.
Carol Garcia
Carol Garcia é uma fotógrafa e educadora baiana com 14 anos de atuação. Graduada
em jornalismo pela Universidade Federal da Bahia - UFBA, com especialização em
Artes Visuais pelo Senac e mestrado em Gestão e Tecnologias Aplicadas à Educação
pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB. Além de trabalhar como repórter
fotográfica no Governo da Bahia há 10 anos, desde 2006 Carol documenta os artistas
do graffiti em Salvador. A pesquisa deu origem ao livro Graffiti Salvador, lançado em
2014 (Pinaúna Editora) em co-autoria com a antropóloga Bárbara Falcon. Em 2017, a
convite da Fundação Pierre Verger, Carol também realizou a exposição "Graffiti
Salvador - Olhares Cruzados no Rastro da Tinta'', no Forte Santa Maria. Carol também
é educadora de fotografia, tendo ministrado cursos e oficinas no Pronatec-Bahia
(Programa de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego), Instituto JCPM de Compromisso
Social, Colégio Anglo-Brasileiro, Concessionária Bahia Norte e nas ongs
CIPÓ-Comunicação Interativa e Instituto Comvida.
Renata Azevedo Moreira
Natural de Brasília, ela hoje mora em Toronto (Canadá), para onde se mudou depois de concluir um doutorado em Comunicação na Universidade de Montréal (2020). O foco de sua pesquisa são as relações que a obra de arte contemporânea, especialmente de novas mídias, estabelece com o discurso curatorial com o qual dialoga. Seu trabalho se inspira nos questionamentos de fronteiras propostos pelas teorias queer, pelas filosofias processuais e pelas ontologias relacionais. Renata formou-se em Jornalismo (2007, UnB), trabalhou nas áreas culturais do jornal O Estado de S. Paulo e portal Terra até ir para a França estudar Indústrias Criativas (Universidade Paris 8, 2013) onde decidiu mudar de carreira. Trabalhou na galeria Les Infirmières em Paris, no festival feminista de novas mídias HTMLles em Montréal e realizou a curadoria de exposições individuais e em grupo. Renata apresenta suas pesquisas em conferências como a edição 2020 do Simpósio Internacional de Artes Eletrônicas (ISEA) e o painel Repensando o museu: a função do discurso na arte, no Museu de Belas Artes de Montréal (2020). Ela também escreve artigos e resenhas de exposições para publicações no Canadá e na França, como as revistas Esse arts+opinions et exPosition.
Thiago Barros
Mestre em Artes Visuais pela UERJ, bacharel em Comunicação Social pela UFRJ e fotógrafo representado pela galeria F508. Leciona fotografia desde 1999 na Sociedade Fluminense de Fotografia, em Niterói/RJ e desde 2010 na EAV Parque Lage, no Rio de Janeiro.Trabalhou como laboratorista químico durante vinte anos, ampliando fotografias para grandes profissionais e entidades. Hoje atua comercialmente com a fotografia, desde a captura técnica até a impressão de obras. Possui imagens em publicações, expõe em mostras individuais e coletivas no Brasil e no exterior. Recebeu o Prêmio Internacional Nikon e o Juan Rulfo de Fotografia e, atualmente, dedica-se a estudos e residências artísticas nacionais e internacionais. Seus trabalhos incorporam as coleções da Maison Européenne de la Photographie, Gilberto Chateaubriand, Joaquim Paiva e Museu Nacional de Belas Artes.
Ana Sabiá
Ana Sabiá é artista visual, arte-educadora e pesquisadora independente. Doutora em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), na linha de pesquisa Processos Artísticos Contemporâneos. Mestra em Psicologia Social pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Licenciada em Educação Artística com habilitação em Artes Plásticas, pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP). Membro do grupo de pesquisa Articulações Poéticas (CNPq/ UDESC) e do Coletivo 7Mulheres. Participa ativamente da cena artística brasileira e internacional em exposições, incluindo seleções, convites e premiações. Atualmente, desenvolve pesquisas a partir do corpo, surrealismo e auto-representação como estratégia de problematização crítica de temáticas que perpassam feminismos, identidades e autobiografia.
Jô Gomes
Jornalista, mestranda em Dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), especialista em Gestão de Políticas Públicas de Gênero e Raça pela Universidade de Brasília, pesquisadora de História Geral da África e Matriarcado Africano pelo Instituto Hoju (RJ) e estudiosa de tudo que diz respeito à cultura e história africana, seja do continente ou da diáspora. É professora de danças africanas (tradicionais e urbanas) e pós-graduada em Dança e Consciência Corporal pela Estácio, onde desenvolvi uma pesquisa sobre Matriarcado e Oralidade nas Danças Afro-brasileiras. Integrante do grupo Imperadores da Dança (IDD), o primeiro bonde de passinho do Rio de Janeiro; da Iconic House of Zion Chapter Brasil, house mainstream de Nova York; e da Pioneer House of Hands Up DF, primeira house do Brasil. Sempre considerou que dança e comunicação estão interligadas, pois são formas de se expressar e trocar com o mundo.
Anne Mendes
Designer, musicista, professora e pesquisadora, Anne é mestre em Design pela Universidade de Brasília (UnB), com foco em Design de Interação e Informação. Também é especialista em Artes Visuais: Cultura e Criação pelo Senac e bacharel em Publicidade e Propaganda pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Designer há mais de 14 anos, seu trabalho e pesquisa giram em torno de percepções sensoriais, improviso, processos de criação e estímulos criativos, assim como em formas empáticas de resolução de problemas. Por acreditar que a aprendizagem é um ato contínuo que deve romper as barreiras da sala de aula, tenta trazer a vida e os interesses de cada indivíduo como elementos primordiais no processo de ensino e documentação do conhecimento.
Juliana Valentim
Juliana Valentim é jornalista e escritora, pós-graduada em Comércio Exterior e Jornalismo Digital. Ao longo de mais de 15 anos na carreira corporativa, atuou em diversas empresas e agências de comunicação, no Brasil e no exterior.
Sua grande paixão é a literatura e a produção de conteúdo criativo, publicando diariamente artigos em veículos como UOL e Estadão.
É autora de três livros:
Manuscritos de um viajante – Crônicas, publicado em 2007.
Palavras que dançam – Poemas e fragmentos, publicado em 2014.
O Abrigo de Kulê – Romance, publicado em 2020.
Além de oferecer consultoria em comunicação e escrita criativa, gerencia o perfil literário "Palavras que Dançam", dedicado a poemas de versos livres, que se aproxima dos 50 mil seguidores no Instagram. Também atua como editora-chefe da premiada revista brasiliense Traços.
Li Vasc
Li Vasc é mestre em Literatura e Interculturalidade pelo PPGLI(UEPB), atuando também como professora, artista visual e gravurista. Na qualidade de artista, desenvolve a pesquisa “Conte-me um pesadelo”, que se propõe, através de escutas nas ruas, registrar em um caderno de pesquisa o pesadelo contado pelos transeuntes e, posteriormente, representá-los em instalações e fotoperformances. Atualmente trabalha com serigrafia, cianotipia, antiotipia e letreiros.
Richard Marra
Richard Marra estudou educação musical pela UEMG, é educador, músico, cantautor, produtor musical, estudante de psicopedagogia e enxadrista aposentado. Vem desenvolvendo o ensino de música através de recursos digitais e construindo metodologia que possibilite processos criativos com o som acessíveis a diversos públicos, principalmente à pessoas das artes visuais.
Carlos Gonçalves
Pós-Doutorando em Comunicação e Audiovisual pela USP-ECA. Doutor em Ciências Sociais - Antropologia (PUC-SP); tese voltada à pesquisa do gênero filme de estrada. Realiza no momento estudo de recepção de webséries brasileiras de ficção e originais Netflix. Professor em Pós-Graduação do SENAC e cursos livres em cinema no Sesc-SP e Casa Guilherme de Almeida (São Paulo).
Brunno Almeida Maia
Pesquisador em Filosofia e teoria de Moda pela UNIFESP, é coordenador pedagógico e professor convidado do IED (Istituto Europeo di Design), de São Paulo, da Escola de Comunicação e Arte (ECA) da Universidade de São Paulo (USP), do SENAC Lapa, da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) e do Centro Universitário Belas Artes. Já ministrou aulas sobre a relação entre a moda, a filosofia, a arte e a literatura em espaços como MAM (Museu de Arte Moderna) de São Paulo, Casa Museu Ema Klabin, Adelina Instituto, Oficinas Culturais Oswald de Andrade, Oficina Cultural Casa Mário de Andrade, Sesc Consolação, Sesc Pompéia, Sesc Ipiranga, CPF – Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, Sesc Jundiaí, Sesc 24 de maio, Sesc Belenzinho, Casa da Palavra Mário Quintana, em Santo André (SP), Oficina Cultural Hilda Hilst, em Campinas (SP), Galera AMDO, em Belo Horizonte (MG), Biblioteca Mário de Andrade, Fábricas de Cultura, Biblioteca Pública Pedro Nava, Escola São Paulo. É autor do livro “O Teatro de Brunno Almeida Maia” (Editora Giostri, 2014). Também assina capítulo sobre a relação entre a literatura e a moda no romance Lucíola (1862) de José de Alencar no livro “Moda Vestimenta Corpo” (Editora Estação das Letras e Cores, 2015), e é um dos autores da antologia “São Paulo em Palavras” (Editora Aquarela Brasileira, 2017). Foi facilitador pedagógico do módulo I de formação em Cidadania e Direitos Humanos do Programa “Transcidadania”, uma iniciativa da Prefeitura Municipal de São Paulo, com a CADS (Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual) e Centro de Cidadania LGBT SP. Atualmente trabalha em seu próximo livro “Tempos de exceção: ensaios sobre o contemporâneo” (Editora Cosmos, no prelo).
Breno Kümmel
Breno Kümmel nasceu em 1986, em Brasilia. É formado em Letras Português pela UnB e fez seu mestrado em literatura brasileira na UFMG.
Em 2021 publicou pela Zouk o romance "Uma noção ainda vaga de todo o dano", livro em que, nas palavras de Sérgio Rodrigues, "maneja as ferramentas poderosas da prosa realista, que esmerilha até levar ao delírio". Do mesmo livro, Daniel Galera diz que "Breno alcança potentes efeitos literários com um domínio exemplar da prosa".