Pensamento crítico
[05.05] Uma história da arte decolonial
Estamos habituados a uma história da arte que foi escrita principalmente a partir de um olhar europeu, branco e masculino, impedindo que chegassem até nós as vozes de muitas pessoas que contribuíram de maneira marcante com o desenvolvimento de criatividades mundo afora. Enxergamos como natural um pensamento colonizado, que coloca a arte europeia e um conjunto limitado de plataformas em primeiro lugar, sem grandes discussões. A proposta deste curso é desconstruir essa visão.
Formato
Online
e ao vivo
(em direto)
Data de início
05 de maio
Duração
5 semanas
5 aulas
7,5 h/aula
Opções de pagamento
Pix
Boleto bancário
Cartão de crédito
Investimento
[BR] R$120
[PT] €30
Horários
sextas-feiras
[BR] 19h às 20h30
[PT] 22h às 23h30
Para pagamentos via Pix ou boleto, envie um email para curso.f508@gmail.com
Este curso integra o projeto Passaporte Cultural, no qual, ao pagar uma mensalidade de R$160/€31, como Netflix ou Spotify, você tem acesso a todo o cronograma de cursos de curta duração do Espaço f/508 de Cultura. Reserve sua vaga para o ciclo 8, com início em abril!
Desenvolver uma visão decolonial de história da arte não é uma tarefa fácil, e exige que reformulemos muitas de nossas visões mais petrificadas, mas o trajeto que descreveremos neste curso nos levará por espaços riquíssimos, e ainda pouco estudados, da criatividade humana.
tio virso
- Programa completo
Inclui certificado
Todas as formações do f/508 incluem certificação mediante participação nas aulas
Acesso às gravações
Todas as aulas online do f/508 são gravadas e fornecidas para que o aluno possa revisitá-las
Público alvo
Interessados e curiosos com artes visuais, história da arte e teoria artística.
Pré-requisitos
Nenhum pré-requisito será solicitado para participação neste grupo.
Tio Virso
Bocó, mas Dr.
Bio
Vilson Gonçalves, divulgador científico e administrador da página História da Arte com o Tio Virso, é graduado em Licenciatura em Artes Visuais pela UEPG e doutor em Comunicação e Linguagens pela UTP. Desde 2008 trabalha como arte-educador na educação básica e no ensino superior, dedicando-se desde 2019 à democratização do conhecimento científico em história da arte nas redes sociais.